Queremos ver isso em você...ou melhor em nós!



A bíblia é muito clara a respeito do pregar e propagar o evangelho de Deus.(Mc 16:15)

Ela também é muito clara ao amar ao SENHOR acima de todas as coisas e ao próximo, como a
si mesmo. (Mc 12:33)

E também é muito clara ao amar o seu próximo como Deus te amou.  (1Jo4:11)

E creio que todos vocês concordam que tudo isso é bom para todo ser humano.(Je 29:11) Não eh?

Então por que o mundo não consegue aquilo que é essencial para eles?

Por que é tão difícil achar paz em meio de tantos problemas?

Ou então uma força para continuar?

Ou até um olhar de alguém em que se possa confiar…

Sabe o porque?

O cristão se acomodou em ser omisso.

Reservado demais, ao amar.

Medroso ao se dispor ao auxílio daquele que está fraco.

Sigiloso demais ao expor a verdade, pois isto pode te custar muito caro pra sua alma.

É uma fiolosofia…

E viver de filosofia é morte.
(“porque a letra mata e o espírito vivifica.”2Co 3:6b)

Crente, seja autêntico!!!

Ponha em prática todas as coisas que Cristo pôs aqui na terra!!!

Tome esta identidade e demonstre para o mundo o quanto voce é importante para os que estão fracos e desamparados!!!

Chegue diante tudo e todos e diga como seu Senhor disse:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.”

Se importe em aliviar a dor de seu irmão…
Tome a sua cruz…
E siga adiante….


Amém muito boa essa palavra é um desperta geração
 

Coragem, aos que não tem...

O tempo da coragem chegou. E é estranho olhar para a cara das pessoas que não ouviram nada sobre isso. Pessoas que ainda esperam a grande passeata da coragem, o desfile das vitórias.


Mas a coragem é pequena no começo. E as vitórias vêm depois delas. A coragem vem em silêncio.
Então como fica?

Fica assim:
Não menospreze os seus começos. Os humildes começos continuam, então não ignore os primeiros passos, as segundas feiras, seus arrepios por coisas que parecem besteira aos que já são grandes e acham que não precisam mais de coragem para nada. Não ignore suas quedas. Olhe para elas, para nunca mais voltar a cair desse lado do morro. Outros tombos virão, mas você não precisa viver caindo sob a falsa impressão de que está voando. Coragem e inteligência são melhores juntas.
A coragem é uma criança subnutrida. Ela se alimenta de palavras, depois de fé, depois de ações. As ações são a sobremesa. Melhor parte.

A corgem não é você despirocar e fazer coisas sem sentido. Ela é a ousadia de ver sentido em palavras, fé e ações, enquanto todo mundo prefere despirocar, alienar-se. A coragem não fecha os olhos.

Ela chegou mas a gente prefere aumentar o som e não ouvir palavras novas. Chegou mas estamos ocupados demais esperando ela chegar! Entende a ironia? Ela já chegou! Você não percebeu porque não quis.

Hoje fala-se de amor. Falamos dele sentados em nossas rodinhas, falamos dele no msn, falamos de amor para dentro, na hora do banho, no trânsito da dr. arnaldo. Falamos de amor e esquecemos que sua principal marca é lançar fora o medo. E isso é = coragem. Não tem muito a ver com passividade.
O amor lança fora o medo de se relacionar com um Deus invisível, o medo de falar na frente de pessoas visíveis, o medo de agir, o medo de acordar, já que dormir parece sempre mais tentador.
Mas a coragem veio de mudança. Deixou de ser um vapor virtual que flutuava no céu, deixou de agir como um sermão de domingo e resolveu entrar no seu carro, no seu ouvido, no seu coração, na sua memória durante a semana, durante seus pecados. Ela está lá, pedindo pra falar. Pedindo pra que você decida de uma vez por todas essa porcaria de joguinho. A coragem desceu pra cá. Pra junto. Pra alguma coisa. Pra você usá-la.
Tentaram matá-la e ela teve coragem de ressurgir. Agora tá aqui, eterna, disposta, pronta para ocupar uma boca, uma pessoa, uma inteligência, uma palavra, uma fé, uma atitude, um pensamento.

A coragem chegou. Por quem ela deve procurar?
 
O meu futuro é Deus, a minha história é nEle. Em Deus sou tudo o que eu ainda nem sei que sou, confio em Ti.

”Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia. Salmos 139:16” 

 
Sim é verdade que não somos fortes o suficiente, vivemos as vezes dias de aflições que nos deixam marcas e a impressão de um céu cinza e feio na nossa vida.
Mas há uma verdade plantada dentro de nós que faz sair um grito de Socorro, o encontramos quando buscamos.
Nosso socorro faz o Sol brilhar novamente, traz cor ao nosso céu.
Tudo faz sentido quando confiamos em Deus.
Nunca esqueça dessa verdade - Salmo 46

 

A fofoca e Jesus



 ''O Seu amor nos liberta para amar, não fofocar; para abençoar, não para dividir.''
 

Quebrando a confiança para ganhar aceitação

O disseminador: A fofoca que quebra a confiança pela dispersão de informações confiadas a outros.
Disseminadores gostam de estar por dentro dos assuntos. A eles são dadas informações particulares e se permitem espalhar em público. Eles fazem isso não apenas em conversas, mas por e-mails, mensagens de texto, telefonemas e pelo Facebook. Por que alguém espalharia informações pessoais e confidenciais sobre outra pessoa?
Para o disseminador, possuir uma informação secreta pode ser um meio de ganhar a aceitação dos outros. A obtenção e distribuição de informações privilegiadas faz com que se sintam necessários. Os relacionamentos são superficialmente mantidos à base da fofoca. O disseminador quebra a confiança para contar informações confiadas a ele para os outros. Por quê? O disseminador busca aceitação social às custas dos outros.

Se entregando à auto-suficiência

Disseminadores muitas vezes transformam-se em destruidores, criticando e ridicularizando os outros, revelando informações que nem deveriam ter sido reveladas a eles. Ao diminuir os outros, o destruidor se sente um pouco mais justo e correto em suas decisões. Quando dispersa informações confiadas a ele, o disseminador se sente importante. O destruidor busca sua justa auto-suficiência colocando os outros abaixo de si por meio de sua fofoca maldosa.

Quem é Jesus para o disseminador?

Tanto o disseminador quanto o destruidor procuram sua aceitação fora de Jesus. Jesus é o único caminho para aceitação e amor profundos, porque ele nos possibilita receber o amor do Pai.
Jesus não usa pessoas para o seu próprio valor, ele confere seu próprio valor às pessoas.
Fofoqueiros precisam de uma aceitação e importância mais profunda do que a dispersão de informações confiadas poderiam prover. Com a finalidade de mergulhar no amor de Deus, o fofoqueiro não deve mais buscar a sua aceitação e importância fora de Jesus.

Amor e bênçãos ao invés de disseminação e críticas

Confessar nossos pecados uns aos outros e a Deus é fundamental para que  possamos nos regozijar no amor do Pai por nós. Deus chama os fofoqueiros a se afastarem dos seus próprios esforços em se tornarem aceitos e importantes e se voltarem para a aceitação no amor do Pai. O Seu amor nos liberta para amar, não fofocar; para abençoar, não para dividir.

 

Perguntas que não deveriam ser feitas.

Tem frases que você escuta, ou lê, que ficam martelando na sua cabeça.
Outro dia li uma dessas:

“Quais perguntas você tem medo de fazer pra Deus?”

Poderia parar por aqui. Mas tem mais…


De uma coisa eu tenho certeza, Deus não gosta de quem gosta de cabresto. Afinal, se Ele gostasse não te deixaria na liberdade de fazer o que quiser. De segui-lo por vontade própria.
Deus entrega as decisões nas suas mãos e junto com elas uma porrada de dúvidas. Nós achamos que todas essas incertezas fazem parte da fé. Mas não… Viver sem entender o que acontece ou sem entender o que se vive é irresponsabilidade somente sua.

Você entende tudo o que você lê na Bíblia? Já percebeu que Jesus vivia respondendo pergunta besta, ironia, e convivia com a fé duvidosa dos outros?

Ele respondia o que viesse!
Então…
Quantas coisas você não entende e mesmo assim não pergunta pra Deus?
.
Algumas por achar que Ele não vai responder, outras por achar que não deveria perguntar. E nem precisa de exemplos, cada um tem dezenas de exemplos dentro da cabeça….
Mas nós não perguntamos nada, muitas vezes achando que uma simples pergunta significa uma ofensa. Como se você estivesse duvidando do próprio Deus. Mas não… Sofisma! Fruto de paredes frias de igrejas. O amor de Deus é diferente disso…

Até quando você vai ficar aceitando tudo de lambuja, sem pensar em nada, sem buscar uma resposta que preencha a sua dúvida, de verdade?
Se há alguém paciente pra escutar seus devaneios e pra responder as coisas que você não tem coragem de perguntar pra ninguém, esse alguém é Deus.
Então por que continuar vivendo uma relação fria e religiosa com Ele se você pode atirar de lambuja um monte de coisas que te incomodam ou que você sinceramente não tem a mínima idéia de como funcionam?

A base de uma fé verdadeiramente forte é a falta de dúvidas.

Então, ou você resolve de vez esse questionário acumulado na cachola, ou corre o risco de continuar vivendo sem saber em que realmente acredita…
Pergunte, sabendo que Ele vai responder…

Experimenta!
 

Nada de interessante...

Pra falar a verdade…

Você não vai encontrar nada muito interessante dentro das igrejas.
A quem já se acostumou a percorrer por ruas de altos e baixos, cabelos estranhos e cortes de caminho surpreendentemente convidativos, as igrejas estão abarrotadas da mesmice de uma gente sempre muito igual.

Aqueles que preencheram os ouvidos com musicalidades irritmidas e coloridas logo se cansam dos coros estridentes e repetitivos que ecoam dentro daquelas paredes.
Risadas inebriantes e conversas profundas não costumam sentar naqueles bancos…
São caminhos diferentes, todos sabem. Eles entram em outras portas…

Pra falar a verdade, todos sabem que a igreja é o último refúgio dos isolados, dos que já experimentaram e se acostumaram ao amargo sabor das derrotas. O único descanso dos desistentes cansados…

Quem quer viver com pessoas assim?
Ninguém gosta de covardia. Ninguém gosta de quem desiste de viver…
.
Mas pra falar da Verdade…

Se você souber procurar, por lá vai encontrar o Caminho mais inebriante e as risadas mais irritmadas. Se perder algum tempo conversando, vai ouvir de gente descansada palavras certas, certeiras, que sabem indicar onde os passos são firmes. É gente que já andou onde a gente tropeça.

Se esperar a voz baixar, dentro do silêncio vai encontrar a profundidade de um toque que cura.

Você vai acabar descobrindo o surpreendente, distante da mesmice, dentro de cada igual, o diferente.

O diferente que se mostra só a quem procura. Que abre um sorriso a todos que batem à Sua porta.

Você vai conhecer a sua própria derrota e ser apresentado à sua vitória, numa cruz…

Vai ver a coragem de quem desistiu de viver do velho jeito que parece diferente, mas é sempre igual…

Encontrar a resposta dos derrotados.

Quem quer viver com pessoas assim?

Deus quer.

 

Somos uma geração sem peso na história?



“Eu vejo aqui os homens mais fortes e inteligentes que eu já vi. Vejo todo esse potencial.
Desperdiçado…

Que droga, uma geração inteira de frentistas, garçons. Escravos de colarinho branco.

A propaganda põe a gente pra correr atrás de carros e roupas.

Trabalhar em empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.

Somos uma geração sem peso na história.

Sem propósito ou lugar.

Não temos uma Guerra Mundial.

Nem uma Grande Depressão.

Nossa Grande Guerra é a espiritual.

Nossa Grande Depressão são nossas vidas.

Fomos criados através da TV para acreditar que um dia seríamos milionários e estrelas de 
cinema.

Mas não seremos.

Aos poucos tomamos consciência do fato.
E estamos muito, muito tristes.
Isso!”*
.
Qual é a sua grande guerrra?

Qual é o seu peso na história?

Vai continuar correndo atrás de coisas que você não precisa ou vai efetivamente cumprir o seu papel nessa geração?

*Discurso do personagem Tyler Durden do filme Clube da Luta para uma geração sem peso na história, mas que encontrou na sua própria luta e na sua própria dor a força suficiente para viver uma vida baseada no que realmente vale a pena. De verdade.
 

Por que a cruz é importante?

É possível falar demais sobre a cruz?


Faço esta pergunta só porque alguns pregadores, escritores e professores parecem falar muito sobre a cruz. Alguns fazem isso quase que continuamente. Podemos entender porque eles continuam neste caminho, já que nós sabemos a grandiosidade e o peso do Calvário. Mas, há tempos que este pensamento atravessa muitas de nossas mentes: “Ótimo, então eu entendo que a cruz é importante. Mas não podemos passar para o próximo tópico? ”

Nós dizemos este tipo de coisa quando sentimos que nossa fé é mais do que só Jesus. E, em um certo sentido, podemos dizer que isso é verdade. Nossa fé é sobre a glória de Deus e nossa alegria, e amar os outros, e  satisfazer as necessidades dos oprimidos, e ser santificados, e ser firmes por toda a vida, e acumular tesouros no céu, e todos os tipos de outras coisas. Desta forma, estamos dizendo que a expressão de nossa fé está em muitas coisas.


Mas em outro sentido, a totalidade de nossa fé é sobre Jesus. A história redentiva de Deus começa com um presságio da Semente vindoura. Seus servos escolhidos prefigurariam Sua missão. Seus profetas anunciaram Sua chegada. Quando a história progride, começamos a ver a totalidade da revelação de Deus para a humanidade apontando para o advento do Messias. Talvez seja por isso que Paulo diz: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim” (2 Coríntios 1.20). Neste segundo tipo de visão, estamos dizendo que o propósito da nossa fé é um: Jesus.


Então, quando nós encontramos o propósito da nossa fé em Jesus, temos de perguntar a nós mesmos a questão: por que é assim? O que há na pessoa de Jesus, na missão de Jesus, na obra de Jesus, o que faz dele o motivo da nossa fé? E é isso que nos leva à cruz.

Aqui está por que a cruz é importante: foi na cruz que vimos Deus mais claramente. Se a história fosse a vastidão do espaço, a cruz seria a estrela mais brilhante. Nós vemos Deus de forma mais ampla na cruz. Nós vemos a grandeza dos seus propósitos mais claramente na cruz.



Na cruz..


…Vemos a soberania de Deus – Reinando com controle absoluto sobre o maior pecado da humanidade.

…Vemos o propósito de Deus – Fazendo conhecidos os seus mistérios, preparados antes da fundação do mundo e do tempo.

…Vemos o plano de Deus – Em unir todas as coisas, nos céus e na terra, nEle.

…Vemos o juízo de Deus – Requerendo a recompensa pela culpa.

…Vemos a santidade de Deus – Exigindo o sacrifício perfeito.

…Vemos o poder de Deus – Moendo o Filho de acordo com o propósito de sua vontade.

…Vemos a ira de Deus – Punindo a miserabilidade do pecado.

…Vemos a tristeza de Deus – Lamentando o abandono de seu filho.

… Vemos o mistério de Deus -  o Filho, como Deus, separado do Pai, e do Espírito de Deus.

…Vemos a compaixão de Deus – Implorando ao Pai que perdoasse os ignorantes.

…Vemos o dom de Deus – Seu único Filho, ferido por nós.

…Vemos a misericórdia de Deus – Fazendo o injusto pecador, justo!

…Vemos o amor de Deus – Cristo morrendo por pecadores.

…Vemos a operação de resgate de Deus – Nos salvando do domínio do reino das trevas, para irmos para o reino de seu Filho.

…Vemos a aliança de Deus – comprometendo-se a si mesmo, por sua noiva pra sempre.

…Vemos a revelação de Deus – A Palavra de Deus sendo falada por Ele mesmo, para que Ele, hoje, possa falar por meio de muitos.

…Vemos a vitória de Deus – Desarmando seus inimigos, colocando-os em estado de vergonha e assim triunfando sobre eles.

…Vemos a glória de Deus – O nome do Pai sendo magnificado para a alegria de todos os povos.


Mas, ver Deus mais claramente não é um fim em si mesmo. Se fosse, então o motivo de toda a história seria simplesmente a nossa própria visão. Mas esse não é o propósito da história. Tudo existe para Jesus, para que em tudo Ele possa ser proeminente. Estudamos as Escrituras para conhecer mais de Deus. Aguardamos com grande esperança o dia  que vamos vê-Lo face a face. Mas, no aqui e agora, conhecemos  Deus mais plenamente quando olhamos para a pessoa e a obra de Jesus na cruz.


Só quando contemplamos o Filho de Deus mais claramente que nós podemos magníficá-lo mais plenamente, reconhecendo sua preeminência em todas as coisas, o que reflete mais intensamente a realidade da Sua glória. É por isso que, um dia, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, porque nesse dia, todos vão ver como Ele é, quer isso seja nossa maior alegria ou nossa maior tristeza.


Portanto, se você pregar e ensinar sobre a cruz, lembre-se de que nós, enquanto Seu povo, precisamos da lente de sua pregação para continuamente focarmos nossos corações no Filho de Deus crucificado. E se ouvirmos ou lermos sobre a cruz, e quisermos saber o que vem em seguida, se estamos prontos para mudar de assunto, devemos nos lembrar que a cruz importa ontem,  hoje e amanhã.


E vamos sempre guardar o melhor de nossos corações, a totalidade de nossos corações, para aquele cujas cicatrizes irão testemunhar, por toda a eternidade, a glória e o horror daquele dia, quando se tornou possível que um dia nos alegrássemos com Ele para sempre.

Traduzido por Rafael Bello | iPródigo | Texto original aqui
 

Bela Adormecida


Bela adormecida

Eu sei que você achou o título estranho. Mas já vou explicar.
Com certeza você conhece esse conto. Já leu ou assistiu o desenho, em que a bela princesa Aurora entrou em um sono profundo do qual só despertaria com o beijo do amor sincero.
E já há algum tempo, Deus me mostrou a preciosidade que muitos contos nos trazem, e como podemos estabelecer paralelos com ensinamentos bíblicos.
Aurora adormeceu, esperando que um príncipe a acordasse com um beijo.
 “… não acordeis, nem desperteis o amor, até que ele o queira.” Cânticos 3:5
 Nós  não devemos ser assim, como Aurora?
 O amor precisa ficar adormecido até que Deus diga que chegou a hora. Pois há tempo para todo o propósito debaixo do Céu, e também há tempo de amar, como nos mostra Eclesiastes 3.
E a esse amor, estou me referindo sim, ao amor entre homem e mulher. A paixão pode ser despertada a qualquer momento, mas a coisa certa na hora errada é a coisa errada, como Joshua Harris fala em seu livro ‘Eu disse adeus ao namoro’.
Já o amor, tem um tempo certo para ser despertado; este não pode ser despertado antes do tempo. Só será despertado no tempo certo, com a pessoa certa.
Porém a nossa tendência é ir contra tudo isso. Queremos o amor e o queremos agora. Cansamos de esperar, cansamos de estar solteiros, cansamos de estar sozinhos. E então, em um total desespero, começamos a despertar o amor, cedo demais, errado demais.
E sem saber esperar o momento certo, o tempo certo, nos machucamos.
Devemos tirar uma lição do conto de “A bela adormecida”. Que devemos ficar adormecidos para o amor. E somente para isso. Mas temos que acordar para a obra; não podemos dormir para a vontade de Deus, não podemos fingir que estamos dormindo quando ouvimos a Sua voz; para isso, temos que estar bem acordados. E para o amor ao próximo também. Não preciso adormecer e esperar para demonstrar amor ao próximo, não é desse amor que estou falando.
Assim como a princesa repousou em um torre, nós devemos repousar no amor do Pai. Assim como ela não se preocupou com o tempo, nós também não devemos nos preocupar. Mas deixar Deus nos surpreender.
E então, somente quando você adormecer, somente quando você descansar em Deus, de olhos fechados, sem que nada tire o seu foco, somente quando a voz de Deus for a única coisa que você precisa, sem se preocupar com quando, como, onde ou quem, ai então quando menos você esperar, o amor pode querer despertar. E com um belo convite, te chamar.
O amor é criação de Deus e sim, o amor entre homem e mulher também é Sua criação. Infelizmente, o mundo deturpou e banalizou essa criação. O amor está nos planos de Deus e de acordo com os planos dEle, quando, como, onde e com quem Ele quiser, Ele irá despertá-lo para você.
Ele despertará o amor em sua vida. Não você.
 “O amor é paciente…
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” I Coríntios 13:4 e 7
Com amor
Pati geiger
 

Controle do Estresse - Paz que excede o entendimento


Por meio de orações, suplicas e ações de graças, você pode conseguir a paz… Que excede todo o entendimento e que essa paz “guardará o vosso coração e a vossa mente” (Filipe 4:6-7).
O ser humano deseja aceitação, status  e posses podem criar tensões internas.Se você percebe que suas necessidades e desejos não podem ser alcançados, você sente ansiedade e estresse. Como então, não andar ansioso, encarando tais situações?
Controlar o estresse, para um cristão, começa com a compreensão de si mesmo e sabendo o que as Escrituras ensinam a respeito da natureza de Deus.
Conhecer a si mesmo significa saber sua natureza, potencialidade de sua força e o limite da sua fraqueza.
Somente Deus pode mostrar claramente onde mudanças são necessárias. (Sl. 139:23-24 ) Confiar em Jesus Cristo ( 1Jo:1-18 ) Quando confiamos há paz (Ml 3:6 ; Hb13:8 ) Depender “DELE” (Sl 73:26 ; 1 Pe 5:6-7 )
Fonte: Biblia da Mulher
 

Seus olhos são bons?

“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!”
Ao dizer que os “olhos são a lâmpada do corpo”, Jesus não está nos instruindo sobre a fisiologia humana, mas em vez disso está nos ensinando a respeito da grande influência que os nossos desejos exercem sobre as nossas vidas. Nosso corpo vai onde nossos olhos estão focados, e nossos olhos terão o foco naquilo que o nosso coração deseja. Se nosso coração deseja coisas mundanas, então coisas mundanas serão o nosso foco e é isso que vamos perseguir. Porém, se nosso coração verdadeiramente deseja as coisas de Deus, então nossos olhos vão estar fixos nestas coisas, e nós vamos persegui-las apaixonadamente. Os olhos bons são uma simples visão sem confusão e sem duplicidade. Como A. T. Robertson escreveu, “se nossos olhos são saudáveis, podemos ver claramente e com um só foco. Se os olhos forem doentes (maus, ruins), vesgos ou estrábicos, nós vemos em dobro e confundimos nossa visão. Mantemos um olho no acúmulo de tesouros terrenos e rolamos o outro orgulhosamente para o céu” (Word Pictures).
Como discípulos de Jesus Cristo, somos chamados a ter um só coração e um só propósito. Somos chamados a buscar primeiro o Reino de Deus e confiar todas as nossas necessidades mundanas ao Mestre. Ele sabe o que nós precisamos antes mesmo de pedirmos a Ele, e está disposto a fazer boas coisas pelos Seus filhos.

Dois Mestres

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.”
Jesus ensinou muito sobre dinheiro. A razão é simples – Neste mundo caído, o dinheiro parece ser o maior concorrente de Deus pelos corações dos homens. Se, pela graça, um homem se liberta do amor e da busca por riquezas, ele se abre para a possibilidade de devoção exclusiva a Deus.
O homem, depois da queda, é escravo de alguém. A questão não é se um homem é ou não um escravo, mas de quem ele é escravo? Alguns homens são escravos de outros homens, alguns são escravos de si mesmos, e outros são escravos de coisas como dinheiro, segurança, respeitabilidade. Outros homens se entregam a buscas vãs, prazeres decepcionantes ou algo tão “inofensivo” como um hobby. A lista é quase infinita, mas Cristo nos chama para fugirmos de tal escravidão e nos voltarmos, de todo o coração e sem reservas, a Ele.
Embora o a Escritura acima nos ensine que é IMPOSSÍVEL servir a Deus e às riquezas, a aplicação vai muito além. Não podem haver competidores no coração do crente. Devemos inquirir constantemente nossas vidas e procurar por lealdades que competem entre si. Quando encontrarmos, devemos ter cuidado para lidar com elas de forma severa. Não podemos dar a elas a menor compaixão. Se as pouparmos, vão se tornar farpas em nossos olhos e espinhos nas nossas costas (Números 33:55). Não podemos servir verdadeiramente a Deus enquanto essas coisas estiverem penduradas em nossos corações. Nem mesmo aquelas coisas mais preciosas a nós podem ser poupadas de nossa censura. Jesus ensinou que é melhor, para nossa mão direita e para nosso olho direito, sofrer uma mutilação violenta, em vez de se tornarem obstáculos para o verdadeiro discipulado (Mateus 5:29-30). Temos que jogar fora qualquer coisa que nos afaste dEle e de Seus Propósitos. Nossas vidas estão na disputa e a eternidade está em jogo! o Expositor’s Bible Commentary conclui:
“Ambos, Deus e dinheiro, são retratados não como empregados, mas como proprietários de escravos. Um homem pode trabalhar para dois empregadores; mas uma vez que ‘propriedade individual e serviço de tempo integral são a própria essência da escravidão’ (Tasker), este homem não pode servir a dois donos de escravos. Ou Deus é servido com uma devoção completa, ou ele não é servido de forma alguma. Tentativas de uma lealdade dividida traem, não com um compromisso parcial ao discipulado, mas com um profundo compromisso com a idolatria.”
 

Mais uma dose de coragem


O despertador insiste em tocar…

Insiste todos os dias, no mesmo horário. Ele sempre toca anunciando o fim da trégua.

O tempo é curto e não pára. O tempo não descansa e o despertador sabe disso, por isso toca alto.

Não quer me deixar perder tempo. Atrasar. Começar mal.

O despertador vem estridente dar a continuação da guerra…

A maioria das vezes eu não quero levantar.

A maioria das vezes eu estou cansado demais pra mais um pouco disso tudo.

A maioria das vezes eu queria ter um pouco do que os outros tem.

Mas é só levantar e vestir a coragem novamente que esses devaneios derrotistas me deixam.

Então o dia segue. A guerra aperta. Tudo piora. Quero sumir!

A sensação é tão forte sobre mim dizendo que isso já cansou, já deu…

E todos os goles que deveriam molhar a garganta descem amargos.


Outro dia ouvi , já de repetida vez, que “estou com vontade de desistir”.
Eu também, sabia?!

A vontade está aqui quase todo tempo. E com ela uma escolha. A escolha dos covardes.

Mas há outra opção, que também está aqui todo tempo: enquanto tudo bombardeia de um lado, a
voz de Deus oferece paz do outro.

Ele fica continuamente se oferecendo. Dizendo “em mim há descanso”.

E quando o despertador vem gritando no meu ouvido, eu tenho Deus. Quando a pressão aperta e a guerra fica pesada, eu tenho Deus.

Quando a espera já deixou de ser cansativa há meses atrás e continua insistindo em ser espera, eu tenho Deus. De verdade.

Deus faz tudo valer a pena.

Deus faz de toda essa guerra suportável, quando a gente se permite ouvir Ele dizer: levanta, veste a coragem novamente e deixa esses devaneios derrotistas irem embora...

 

Ruas de ouro. Para que?

Por Edilson de Holanda
Imagine que você resolveu tirar férias. Na agência de turismo, lhe oferecem a mais espetacular viagem já feita: a um lugar jamais visitado, uma cidade feita inteiramente de pedras preciosas, como safira, topázio e esmeralda, cujas portas são pérolas gigantes.
Não sei quanto a você, mas o primeiro pensamento que passaria por minha mente seria: “Que luxo!”. Pensaria no quanto os moradores do lugar são ricos. Ricos não, milionários. No quanto devem respirar o cheiro de dólares e resplandecer nos olhos cifrões. Um mundo de “Tios Patinhas”, mergulhando em seus cofres gigantes. Uma terra em que, indubitavelmente, o dinheiro tem muito valor.
A cidade descrita pelo agente de viagens existe, embora ele não possa vender esse pacote! É a Jerusalém Celestial, revelada a João e onde Cristo reinará com seu povo. Claro que a Bíblia não relata dólares, cofres nem Tios Patinhas! Leia Ap. 21: 21-27, onde vemos que “a rua principal da cidade era de ouro puro, como vidro transparente” (Ap. 21: 21).
Mas em se tratando do lugar em que Jesus reinará, não faz sentido para mim tanta riqueza, muito menos ruas de ouro. Afinal, qual será a nossa necessidade, ainda mais em se tratando de bens materiais, se estaremos vivendo uma eternidade com o próprio Deus? Nenhuma. Ouso afirmar que o significado das pedras preciosas na Nova Jerusalém não se refere a qualquer opulência ou sentimento de “ter”, mas ao fato de que tais bens, tão desejados aqui na Terra, terão na eternidade apenas o valor que realmente têm: de pedra.
Tocaremos em safiras com as mãos, mas não ansiaremos outro toque senão o de Deus. Refletiremos no olhar o verde de esmeraldas, mas nenhuma visão nos encherá os olhos como a da glória do Senhor. Para quê ruas de ouro? Para nos mostrar que ouro nada mais é do que sola de calçado.
E assim, nada nos será mais precioso naquela cidade do que a presença suficiente, irresistível, incomparável e insubstituível de Deus. Assim como, nesta vida, nada deveria nos ser mais valioso do que o próprio Deus. Não haverá necessidade de comparar fortunas nem de juntar o vil metal, pois os mais preciosos metais estarão a nos cercar, nos ensinando uma lição que já deveríamos ter aprendido: ao final de tudo, eles não valem nada.

 

Viver no Futuro



Vivendo no Passado

Você luta para não viver no passado? Normalmente isso acontece de duas formas. Em primeiro lugar, você pode ter desenvolvido uma espécie de orgulho por suas realizações e determinado afirmar sua auto-estima nesse passado glorioso. Em tais casos, você se apega ao passado, para encobrir uma condição atual entediante ou vergonhosa. Quantos homens barrigudos, fora de forma, de meia-idade, sentam-se no sofá assistindo ao futebol e falam sobre os "dias de glória" quando jogavam no colégio?
Por outro lado, você pode ter vergonha do seu passado. Você não consegue superar as más escolhas, que você ou alguém fez, que resultaram em consequências traumáticas ou devastadoras. Você carrega dor e culpa por onde quer que vá. Pode achar difícil ver algum valor em quem você é, ou aceitar o amor que Deus ou outras pessoas têm por você. Ambos os cenários devem ser rejeitados, se queremos ser tudo o que podemos para o Senhor.
Na passagem de hoje, Paulo fala da importância de rejeitar o passado. A história tem seu lugar, mas o importante na fé cristã é o que está acontecendo e o que acontecerá no futuro.

A História de Paulo

Antes, no capítulo três, Paulo compartilhou um breve resumo de sua própria história. Segundo os padrões do mundo, tinha realizado muitas ações e teria muito do que se orgulhar.
Nascido e criado um benjamita judeu temente a Deus, sangue puro, falante de hebraico, sua família seguira todos os costumes para criar um bom jovem judeu – circuncisão, treinamento, linguagem, etc. Estudando a lei a ponto de se tornar um especialista – um fariseu –, seguiu-a literalmente. Zelosamente, perseguiu a igreja cristã que ameaçava destruir seu amado judaísmo. Portanto, se alguém tinha direito de se orgulhar de seu passado, este era Paulo.
O apóstolo poderia ter facilmente descansado em seus louros, navegando pela vida com a admiração e o respeito de seus pares. Entretanto, Jesus entrou repentinamente em sua vida; assim, mudou radicalmente suas prioridades, virando a vida dele de cabeça para baixo. Foi isso que o habilitou a abandonar o passado por amor a Cristo.

Vivendo no Presente

Nos versículos seguintes (7-11), Paulo revela sua grande estratégia para manter o compromisso cristão e perseguir a vida para a qual Deus salvara-o por ação de Jesus Cristo. A única preocupação que o consumia não tinha nada a ver com seu passado glorioso, ou com o relacionamento que construíra com Deus pelo estudo e pela obediência à lei. Diz respeito, na verdade, a seu novo e atual relacionamento com Deus por meio de Jesus Cristo.
Conhecer Cristo (v. 8) tornou-se sua paixão maior. Isso fez com que ele deixasse o passado para trás (v. 7); o que não significa que não tenha valorizado suas experiências de vida anteriores. Afinal, elas contribuíram para o homem que se tornara. Seu estudo de Deus e do Antigo Testamento pavimentaram o caminho para seu novo entendimento de Jesus como o Messias e da teologia da Nova Aliança (que forma a maior parte da teologia que temos atualmente). Seu conhecimento de línguas e de pessoas habilitou-o a pregar o Evangelho ousadamente e com sucesso, com ampla variedade de tendências culturais. Ademais, sua habilidade como fazedor de tendas permitiu-lhe se sustentar durante as viagens missionárias.
Paulo valorizava seu passado, mas com a diferença significativa de que conhecer a Cristo era o que o consumia. No passado, teria considerado esses itens a essência de quem era; todavia, tornaram-se simplesmente meios para um fim maior. Ele não mais se orgulhou ou se satisfez com o que fizera. Seu único valor vinha de conhecer a Cristo.
O apóstolo revelou, ao se derramar na busca por conhecer a Cristo, que TUDO O MAIS na vida (passado e presente) tornara-se simplesmente "detalhe", lixo. Ele, alegremente, jogaria tudo para o alto para ganhar a Cristo – inclusive seu bem mais querido: a justiça baseada na lei (v. 9). Ele trabalhara duro para permanecer, em suas próprias palavras, "sem culpa" em sua justiça legal. Mas isso, também, tornara-se lixo quando ele descobriu uma justiça nova e muito superior, que somente poderia ser dada por Deus, por meio da fé em Jesus Cristo.
Por que queria tanto "conhecer" Cristo? No versículo 10, ele revelou o foco de sua busca: o poder da ressurreição de Cristo, a comunhão dos sofrimentos de Cristo e a conformidade com a morte de Cristo. Eis a nova realidade, o presente pelo qual Paulo esquecera-se de seu passado.

Vivendo para o Futuro

Embora estivesse vivendo NO presente, ele revelou que vivia PARA o futuro. Antes, teria se considerado "pronto"; mas, em Cristo, sabia que era uma obra em progresso, que tinha de continuar "prosseguindo" (v. 12, 14), "avançando" (v. 13, NVI) das próprias profundezas internas para adiante. Tudo isso parece muito trabalho para alguém que já tinha feito tudo, que podia descansar sobre seus louros.
Para o que Paulo estava avançando? É evidente que nada em sua vida presente na terra tinha algo para lhe oferecer. Ele tivera tudo e deixou-o. O que o movia, naquele momento, o que fazia todo o trabalho duro e o esforço valerem a pena era a promessa de vida eterna – passar a eternidade com Deus Pai e com Jesus Cristo, seu Senhor e Salvador. Foi para isso que Jesus o tinha conquistado e mudado o seu modo de vida anterior (v. 12).
Eis o que estava adiante, em contraste à antiga vida servindo a si mesmo (v. 13). Esse era o prêmio, o chamado superior que Deus colocara em sua vida (v. 14); era a motivação por trás de tudo que fazia. Paulo era obcecado em conhecer Cristo e passar a eternidade com ele. Isso tornava o passado irrelevante, transformava seus sofrimentos presentes em insignificantes. Assim, o trabalho duro e a luta que Deus colocara sobre ele, como um mordomo do Evangelho, tornava tudo tão incrivelmente valioso.
E você? Onde está sua mente e o seu coração? Você está preso ao passado? Continua a festejar o que já realizou? Está obcecado pelos erros ou mágoas passadas? Tudo do seu passado que o impede de buscar Cristo e receber o amor e a justiça que ele deseja derramar sobre você tornou-se um ídolo – um deus falso que está tirando Cristo de sua posição apropriada no trono do seu coração? Ou talvez esteja tão preso aos detalhes de sua vida atual que não tenha um momento vago para pensar em algo eterno... Eu encorajo-o a seguir o exemplo de Paulo. Permita que Jesus consuma-o. Busque conhecê-lo acima de tudo; abra mão do passado e viva no presente enquanto busca o futuro.

Steve Osborn
 

Tudo bem não estar bem


O evangelho nos permite estar bem não estando bem. Nós sabemos que não estamos bem – embora tentemos arduamente convencer a nós mesmo e às outras pessoas de que estamos basicamente bem. Mas o evangelho nos diz, “Relaxa, está terminado. A pressão está eliminada.”
Por causa do evangelho, não temos nada para provar ou proteger. Nós podemos parar de fingir. Podemos tirar as nossas máscaras e sermos verdadeiros. O evangelho nos liberta de tentarmos impressionar as pessoas, satisfazer as pessoas, medir as pessoas ou provar quem somos para as pessoas. O evangelho nos liberta do fardo de tentar controlar o que as pessoas pensam sobre nós. Ele nos livra da perseguição miserável e insaciável de fazer algo de nós mesmo usando os outros.
O evangelho nos livra do que um escritor chama de “a lei da capacidade” – a lei, ele diz, “que nos julga deficiente se não somos capazes, se não sabemos lidar com tudo isso, se não somos competentes para equilibrar os nossos compromissos diversos sem nenhum deslize.” O evangelho nos garante a força de admitir que somos fracos, necessitados e inquietos – sabendo que o trabalho terminado de Cristo provou ser toda a força, satisfação e paz que poderíamos querer, e muito mais. Uma vez que Jesus é a nossa força, nossa fraqueza não ameaça nosso senso de valor e nosso senso do que vale a pena. Agora, estamos livres para admitir nossos erros e fraqueza sem sentirmos como se nossa carne estivesse sendo tirada de nossos ossos.

Uma vez que Jesus é a nossa força, nossa fraqueza não ameaça nosso senso de valor e nosso senso do que vale a pena.

O evangelho nos liberta do desejo de auto-ganho, do desejo de nos impulsionar para os nossos próprios propósitos, agenda e auto-estima. Quando você entende que o seu significado, segurança e identidade estão ancorados em Cristo, você não precisa ganhar – você está livre para perder. E nada nesse mundo caído pode abater uma pessoa que não tem medo de perder! Você será livre para dizer coisas loucas, arriscadas e contra-intuitivas como “O viver é Cristo e o morrer é lucro!”
Agora você pode passar sua vida dando o seu lugar a outros ao invés de guardá-lo deles – porque a sua identidade está em Cristo, não no seu lugar.
Agora você pode passar sua vida indo para o segundo plano ao invés de tomar a frente - porque a sua identidade está em Cristo, não em sua posição.
Agora você pode passar sua vida dando, não recebendo – porque a sua identidade está em Cristo, não em suas posses.
Real, pura e inalterada liberdade acontece quando os recursos do evangelho esmagam qualquer sentido de necessidade de assegurar para mim alguma coisa a mais do que aquilo que Cristo já assegurou.

Agora você pode passar sua vida dando, não recebendo – porque a sua identidade está em Cristo, não em suas posses.