Pessoas sao torturadas por AMOR A JESUS CRISTO


Fica a deixa para refletirmos... nos, que vivemos em um Estado Laico, temos plena liberdade de culto, estamos aproveitando este privilegio? Estamos sendo tao fieis quanto aqueles que sao perseguidos?
 

Salomão nas redes sociais


Há muitas pessoas que duvidam e minimizam a relevância do Antigo Testamento nos nossos tempos. Essas pessoas provavelmente nunca tiraram um tempo para ler o livro de Provérbios. Eu leio Provérbios quase todo dia e fico continuamente maravilhado com tamanha relevância desse livro. Parece que a sabedoria é atemporal. As lições que Davi ensinou a Salomão falam a mim e meus filhos tanto quanto falaram a homens e mulheres do Israel antigo. A sabedoria de Deus dada a Salomão continua a ressoar alto e claro em meu coração.
Se Salomão fosse vivo hoje e perguntássemos a ele como devemos nos relacionar com os outros neste mundo digital, se perguntássemos a ele como podemos honrar a Deus usando as redes sociais disponíveis a nós hoje, aqui está como ele provavelmente responderia.
Conte até dez antes de postar, compartilhar, enviar, submeter. “Você já viu alguém que se precipita no falar? Há mais esperança para o insensato do que para ele”. (Provérbios 29.20). Quantas discussões poderiam ser evitadas e quantos relacionamentos salvos se as pessoas fossem apenas um pouco menos precipitadas em suas palavras? Antes de postar um artigo ou antes de comentar um status do Facebook, é sempre (sempre!) uma boa idéia reler o que você escreveu e considerar se suas palavras expressam fielmente seus sentimentos e se expressar tais sentimentos é necessário e edificante. E, aproveitando que estou neste assunto, uma revisão ortográfica também não machuca.
Deixe o insensato em sua insensatez. “Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele” (26.4). Há momentos em que é melhor deixar um insensato em seu canto que tentar mudá-lo. Algumas vezes é melhor apenas deixá-lo sozinho do que providenciar mais munição para ele. Isso significa que pode ser melhor ignorar o troll, deixar uma repreensão sem resposta, do que atormentá-lo e sofrer sua ira.
Exponha a insensatez. “Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio” (26.5). Aqui está – a inegável prova de que a Bíblia se contradiz! Estamos respondendo a um insensato de acordo com sua insensatez ou não? Evidentemente essa “contradição” é deliberada e está na Bíblia para mostrar que não há uma lei absoluta nessa situação. Há momentos em que a insensatez deve ser exposta, ou se o insensato é alguém que você acredita estar honestamente buscando sabedoria, ou se sua insensatez prejudicará outros. Se um insensato está impactando outros, afundando-os em sua insensatez, ele deve ser exposto em favor da saúde da igreja.
Saiba quando parar. “Se o sábio for ao tribunal contra o insensato, não haverá paz, pois o insensato se enfurecerá e zombará” (29.9). Há momentos em que você precisa parar em vez de sustentar um argumento. O insensato não tem real intenção de aprender ou de ser sábio. Pelo contrário, eles apenas buscam oportunidades de proclamar ruidosamente as tolices. Pare e então você pode ficar em paz. Desligue, faça log off, apague – faça o que você precisa fazer.
Tenha cuidado com o que você lê. “Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.” (26.8). Tenha cuidado com as palavras que você lê e com a sabedoria em que você confia. Os insensatos podem parecer sábios, mas eles ainda guiarão os outros pelo mau caminho. Se você honra um insensato lendo e absorvendo suas palavras, está sendo como uma pessoa insensata que amarra a pedra na atiradeira, tornando a atiradeira inútil e ficando sem defesa.
Evite os fofoqueiros. “As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.” (26.22). Há muito sites, blogs e perfis de Twitter dedicados quase que inteiramente a fofocas, a compartilhar o que é desonroso  em vez de compartilhar o que é nobre. Evite essas pessoas e suas fofocas.
Seja humilde. “Que outros façam elogios a você, não a sua própria boca; outras pessoas, não os seus próprios lábios” (27.2). “O orgulho do homem o humilha, mas o de espírito humilde obtém honra.”(29.23). Deixe que os outros te elogiem. Se você nunca recebeu elogios de ninguém, especialmente daqueles que são sábios, pode ser um bom momento para examinar seu coração e examinar se você está andando nos caminhos da sabedoria. Aqueles que são modestos e de espírito humilde receberão honra, enquanto o arrogante será humilhado.
Cuide da sua própria vida. “Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia (26.17)”. Se você já pegou um cão pelas orelhas, você sabe que isso trará problemas. Pegar um cão desconhecido pelas orelhas trará ainda mais problemas. Fique longe de brigas de outras pessoas em vez de entrar nelas como se fossem suas. Pode haver momentos de entrar em uma disputa teológica ou de tentar mediar uma discordância na blogosfera, mas a sabedoria lhe diria para cuidar da sua própria vida.
Não seja um perturbador. “Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele” (26.17). Aqueles que existem apenas para trazer problemas aos outros pagarão um preço. E, infelizmente, na Internet há muitos deles. Não seja um!
Examine por que você escreve. “A esposa briguenta é como o gotejar constante num dia chuvoso”(27.14). O provérbio fala de uma esposa briguenta, mas poderia ser facilmente aplicado a qualquer pessoa. Se você está escrevendo meramente para ser briguento ou porque você curte um argumento, talvez seja melhor encontrar outra coisa para fazer. “O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias”(26.21). Não seja o tipo de pessoa que atiça contendas por diversão própria.
Tome cuidado com o que você ensina. “Quem leva o homem direito pelo mau caminho cairá ele mesmo na armadilha que preparou, mas o que não se deixa corromper terá boa recompensa” (28.10). Aqueles que escolhem ensinar outros, aceitam uma séria responsabilidade; se eles levam os outros para o mau caminho, eles devem esperar que haverá conseqüências. Cuidado com o que você ensina, com o que você compartilha, que crenças você expressa. Lembre-se que suas palavras são públicas e que elas podem continuar acessíveis para sempre.
Caminhe com o Senhor. “Quem confia em si mesmo é insensato, mas quem anda segundo a sabedoria não corre perigo” (28.26). E aqui está a chave para todas as outras coisas. Confie no Senhor mais do que em você mesmo. Caminhe com o Senhor e nos caminhos de sua sabedoria ensinados nas páginas da Bíblia. Seja um homem sábio ou uma mulher sábia na Palavra e não um tolo que confia em sua própria sabedoria (ou na falta dela). Proteja-se com maturidade espiritual, com a verdadeira sabedoria, antes de aventurar no mundo das redes sociais.
 

Chamado à maravilhosa grandeza de Jesus

João 1.35-51:

No dia seguinte João estava ali novamente com dois dos seus discípulos. Quando viu Jesus passando, disse: “Vejam! É o Cordeiro de Deus!”

Ouvindo-o dizer isso, os dois discípulos seguiram Jesus. Voltando-se e vendo Jesus que os dois o seguiam, perguntou-lhes: “O que vocês querem?” Eles disseram: “Rabi” (que significa “Mestre” ), “onde estás hospedado?” Respondeu ele: “Venham e verão”. Então foram, por volta das quatro horas da tarde, viram onde ele estava hospedado e passaram com ele aquele dia.

André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o que João dissera e que haviam seguido Jesus. O primeiro que ele encontrou foi Simão, seu irmão, e lhe disse: “Achamos o Messias” (isto é, o Cristo). E o levou a Jesus. Jesus olhou para ele e disse: “Você é Simão, filho de João. Será chamado Cefas” (que traduzido é “Pedro” ).

No dia seguinte Jesus decidiu partir para a Galiléia. Quando encontrou Filipe, disse-lhe: “Siga-me”. Filipe, como André e Pedro, era da cidade de Betsaida. Filipe encontrou Natanael e lhe disse: “Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na Lei, e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José”. Perguntou Natanael: “Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá?” Disse Filipe: “Venha e veja”.

Ao ver Natanael se aproximando, disse Jesus: “Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade”. Perguntou Natanael: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Eu o vi quando você ainda estava debaixo da figueira, antes de Filipe o chamar”. Então Natanael declarou: “Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!” Jesus disse: “Você crê porque eu disse que o vi debaixo da figueira. Você verá coisas maiores do que essa!” E então acrescentou: “Digo-lhes a verdade: Vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem”.

Esse é o relato de João sobre Jesus chamando alguns dos seus primeiros discípulos. Uma coisa que me impressiona quando olho para essa passagem é a lista dos títulos atribuídos a Jesus. Há pelo menos sete títulos/ descrições dados a Jesus aqui:

O cordeiro de Deus, em ultima análise se referindo ao seu sacrifício expiatório
Rabi, atribuindo a ele a posição de ensino e sabedoria
Messias (o Cristo), reconhecendo-o como resposta à expectativa de Israel
Jesus de Nazaré, filho de José, que nos faz lembrar de sua humanidade encarnada
Filho de Deus, referindo-se a sua divindade
Rei, que é bastante auto explicativo
Filho do Homem, um título terreno que na verdade revela um significado profético e escatológico, no verso 51, conectado a sua exaltação.

Sete títulos, sete facetas da identidade de Jesus. Sete ângulos da sua maravilhosa grandeza.

Em apenas 17 pequenos versos, em apenas em uma curta narrativa recontando sobre quando Jesus chamou homens a segui-lo em uma vida radical, nós vemos uma grande imagem de tudo que Jesus é.

E me ocorre que isso não é apenas uma bela imagem desse chamado ao discipulado, mas é uma maravilhosa imagem do nosso chamado ao discipulado. Nós seguimos de perto e Jesus pergunta, “O que você quer?” e muitos de nós respondem com uma mínima expectativa comparada com a maravilhosa bondade que ele está, de fato, nos oferecendo.

Pense nos mentores que você teve por toda a sua vida. O que você diria se eles te perguntassem “o que você quer desse relacionamento?” As expectativas que temos variam: orientação, informação, afirmação, encorajamento.

Nós vamos a Jesus perguntando sobre essa fatia do todo, também.

Os títulos de João 1 falam sobre essas necessidades – ele é o Rabi para aqueles necessitados de sabedoria, ele é o Messias para aqueles necessitados de satisfação, ele é o Cordeiro para a nossa necessidade de perdão – mas a verdade é que nós precisamos de tudo o que Cristo é, e a verdade é que ao nos tornarmos discípulos dele, nós realmente recebemos tudo o que Cristo é!

Nós nos contentamos muito facilmente. Como C. S. Lewis diz, “Nós somos facilmente satisfeitos.” Nós queremos e esperamos Jesus como um balcão de informações, Jesus caixa-rápido, Jesus namorado, Jesus vegetariano socialmente consciente, Jesus guerreiro da cultura, Jesus bravo lutador, Jesus como um hipster bebendo chá, e ele não é nada disso (mas talvez, de alguma forma, todas essas coisas). Ele é completamente Deus, e ele é tudo na vida.

Há duas instâncias de “evangelismo” nesse relato também. Os discípulos de Batista perguntam a Jesus onde ele está hospedado, e Jesus responde, “Venha e veja o que está acontecendo”. Filipe não diz simplesmente a Natanael sobre Jesus, ele lhe diz, “Venha e veja”.

Claramente, uma coisa é comunicar a informação sobre a bondade de Jesus, mas aquilo que realmente afeta, o real impacto sobre aqueles desesperados na vida, ocorre quando alguém “vê” a plenitude de Cristo em ação. Se o discipulado significa abraçar a plenitude de Cristo, a comunidade de discípulos deve irradiar o milagre e a vida de adoração que a plenitude em Cristo realmente evoca.

Nós adoramos o Deus maravilhoso que supre todas as nossas necessidades de acordo com suas riquezas por meio do Rei Jesus.

Nós adoramos o Deus maravilhoso que supre todas as nossas necessidades de acordo com suas riquezas por meio do Rei Jesus

Traduzido por Marianna Brandão | iPródigo.com | Original aqui
 

Crítica boa e barata.


O meio cristão está abarrotado de acidez.
Confundimos exortação com crítica boa e barata.
Nossa exortação muitas vezes se expressa em olhar para a vida alheia e apontar aquilo que pensamos estar fora de um padrão.
Há muito mais trave que cisco.
Aquilo que é conversado nos corredores das igrejas, aquilo que é falado em alguns púlpitos e aquilo que é escrito em blogs cristãos expressa isto.
Se você der uma varrida nos maiores blogs cristãos você vai perceber que eles vivem de apontar os erros dos “grandes” pastores da cena evangélica. A exortação predileta da irmã é apontar a roupa curta da outra. A grande verdade na boca do irmão é como o ministro de louvor desafina…
Há muita crítica falsa no meio evangélico.
Crítica boa e barata que não transforma nada, que somente satisfaz aquele que fala…
A verdadeira exortação acontece quando dizemos algo buscando transformar verdadeiramente a vida das pessoas…
A linha entre o apontamento falso e a exortação verdadeira não é tênue. Há um abismo entre eles.
Bem verdade, muitas vezes é gostoso falar mal de alguém. Nos sentimos melhores ao apontar o erro alheio. Eles estão sujos e nós limpos.
A igreja está abarrotada de pessoas que querem apontar os erros sem se importar que a vida das pessoas melhore. Que os erros sejam corrigidos…
Essa é o abismo que separa a falsidade da exortação. Você não carrega em suas palavras acidez, mas uma alternativa de transformação.
E não tem nada a ver com o tom que você fala. Há acidez em palavras mansas e há verdade na grosseria.
Tem a ver com o que há no coração.
A igreja precisa mais de construtores do que de cínicos.
Mais de pessoas que fazem as coisas acontecerem do que de pessoas que criticam tudo e todos de braços cruzados.
Há de se ter cuidado com pessoas, blogs e tudo mais que apontam os erros alheios e não oferecem com suas próprias vidas uma alternativa correta e verdadeira de comportamento.

Papodelouco.com.br
 

Cobiça: O pecado aceitável


Como cristãos, nós simplesmente fazemos uma lista de pecados “inaceitáveis” – nada de ficar bêbado, dormir com várias pessoas por aí, traição cônjugal e vícios diversos. Mas há uma outra lista que varremos para debaixo do tapete: fofocas, raiva, julgamentalismo, e aquele que eu quero abordar hoje: a cobiça.
A cobiça começa com a comparação. Tem sido um problema e uma tentação para mim, até onde eu me lembro. No colégio eu vivia frequentemente sentindo a culpa disso. Eu construía o meu senso de auto-estima, valor-próprio e auto-identidade, comparando-me com os outros. Como eu estava buscando, como eu estava indo, e como eu estava sendo visto por outras pessoas?
Na esfera da liderança, comparar/cobiça é um enorme problema. Eu já fui em mais reuniões de liderança do que eu gostaria de lembrar em que a cobiça era óbvia, dolorosa e vergonhosa de se assistir.

Comparando & Cobiçando

Quando os pastores da mesma denominação ou líderes de uma mesma organização tem suas reuniões periódicas, os “jogos de comparação/cobiça” começam a ficar sérios. Na maioria das reuniões de liderança, não é raro ter o “Sr. Bem-sucedido”se torna o poster para o que eu deveria ser e estar experimentando. Ele geralmente me deprime. Nós comparamos e depois cobiçamos os templos dos outros, os orçamentos, a frequencia dos membros, a adoração, a tecnologia, a influência, a popularidade do blog, e tráfego na web, e assim por diante.
Recentemente eu li Atos 20, que abrange a última reunião de Paulo com os anciãos de Éfeso. O versículo 33 chamou minha atenção: “Não cobicei a prata nem o ouro nem as roupas de ninguém.” Seguem minhas anotações:
Jesus,  para eu me contentar com quem eu sou, onde estou, o que estou fazendo e o que o Senhor está fazendo. Cobiçar nada além de uma caminhada dinâmica e consagrada e trabalhar com o Senhor. Para manter-me fiel só a você.
Como eu tenho pensado mais sobre isso, aqui estão dois outros versos que me vieram à mente:

* Lucas 12:15: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância;”.
* 1 Coríntios 4:7: “O que você tem que não tenha recebido? E se o recebeu, por que se orgulha, como se assim não fosse?”

Procure Contentamento

Comparar-se quase sempre leva à cobiça e concorrência. É um tapa na face de Deus. Eu estou essencialmente dizendo para Ele que estou fazendo um trabalho nojento. Além disso, está faltando a mão soberana de Deus na minha vida e no meu trabalho.
A cobiça de ouro, prata e roupas, status, popularidade, frutos, e influência é um pecado aceitável em muitas culturas de liderança, mas é repugnante aos olhos de Deus. Viver em uma cultura de adoração a celebridades também não ajuda. Alguns líderes bem sucedidos são vistos como estrelas de rock com os seus seguidores em um culto.
O que aconteceu com o contentamento de Deus? Como líderes, temos substituído contentamento com a cobiça? Companheiro líder, há alguma coisa que você precisa para confessar?

Tradução: Rafael Bello| iprodigo.com| original aqui